A FALENCIA DA ADVOCACIA SE DEVE AO...

ACAÊMICOS DE DIREITO QUAIS AS SUAS PRETENÇÕES FUTURAS?

Total de visualizações de página

terça-feira, 24 de novembro de 2009

GUARDAR O DIA DE SABADO

STF rejeita remarcação de prova do Enem para judeus

Estudantes judeus terão de fazer a prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) nos próximos dias 5 e 6 de dezembro, conforme previsto na inscrição. O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Gilmar Mendes, suspendeu decisão do Tribunal Regional Federal da 3ª Região que obrigava a União a marcar data alternativa para a realização das provas, para que não coincidisse com o Shabat, período sagrado judaico.
A análise da questão ocorreu em pedido de Suspensão de Tutela Antecipada, formulado pela União perante o STF, com base em argumentos de lesão à ordem jurídica.
Conforme a ação, o Centro de Educação Religiosa Judaica e 22 alunos secundaristas ajuizaram Ação Ordinária, com pedido de tutela antecipada, contra a União e o Instituto Nacional de Estudos Anísio Teixeira (Inep), para que fosse marcada data alternativa para as provas do Enem. A modificação tinha o objetivo de que o exame não coincidisse com o Shabat (do pôr-do-sol de sexta-feira até o pôr-do-sol de sábado) ou qualquer outro feriado religioso judaico.
Para os candidatos judeus, a participação no Enem deveria ocorrer em dia compatível com exercício da fé por eles professada, “a ser fixado pelas autoridades responsáveis pela realização das provas, observando-se o mesmo grau de dificuldade das provas realizadas por todos os demais estudantes”.
Ao examinar a Ação Ordinária, a 16ª Vara Federal de São Paulo negou o pedido de tutela antecipada, sob o fundamento de que a designação de dias e horários alternativos para a realização de provas representaria estabelecimento de regras especiais para um determinado grupo de candidatos em detrimento dos demais. No entanto, o Tribunal Regional Federal da 3ª Região reformou essa decisão ao entender que a designação da data alternativa para a realização das provas do Enem constituiria meio de efetivação do direito fundamental à liberdade de crença, conforme estabelece a Constituição Federal.
Conforme Gilmar Mendes, o Ministério da Educação informou que na inscrição para o Enem foi oferecida a opção de “atendimento a necessidades especiais”, com a finalidade de garantir a possibilidade de participação de pessoas com limitações por motivo de convicção religiosa ou que se encontram reclusas em hospitais e penitenciárias. De acordo com esse documento, todos que realizaram suas inscrições no Enem e solicitaram atendimento especial por razões religiosas terão suas solicitações atendidas. No caso dos adventistas do Sétimo Dia, a prova do sábado, dia 3 de outubro próximo será realizada após o pôr-do-sol.
“Tal providência (início da prova após o pôr-do-sol) revela-se aplicável não apenas aos adventistas do Sétimo Dia, mas também àqueles que professam a fé judaica e respeitam a tradição do Shabat. Em uma análise preliminar, parece-me medida razoável, apta a propiciar uma melhor ‘acomodação’ dos interesses em conflito”, explicou o ministro Gilmar Mendes.
O presidente do STF, em sua decisão, ressaltou a existência de outras confissões religiosas, “as quais possuem ‘dias de guarda’ diversos dos autores”. “A fixação da data alternativa apenas para um determinado grupo religioso configuraria, em mero juízo de delibação, violação ao princípio da isonomia e ao dever de neutralidade do Estado diante do fenômeno religioso”, afirmou o ministro.
Mendes salientou que tal fato atesta, ainda, o efeito multiplicador da decisão questionada, uma vez que, “se os demais grupos religiosos existentes em nosso país também fizessem valer as suas pretensões, tornar-se-ia inviável a realização de qualquer concurso, prova ou avaliação de âmbito nacional, ante a variedade de pretensões, que conduziriam à formulação de um sem-número de tipos de prova”.
STA 389

http://www.conjur.com.br/2009-nov-23/supremo-rejeita-pedido-remarcacao-prov

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

BOA DICA DOS ASTRONAUTAS PARA ESTUDANTES

Cerca de cem estudantes compareceram ao encontro em Campos de Goytacazes e ouviram os conselhos de Aldrin.

“As lições que vocês aprendem hoje são as que estarão com vocês o resto de suas vidas", falou o astronauta. “Nem todos vocês irão para a Lua ou para Marte, mas haverá desafios em seus caminhos. Enfrentem esses desafios com honra, dedicação e respeito. Respeito aos mais velhos, aos seus pais e aos seus professores”, afirmou Aldrin ao grupo.

No Brasil, astronauta que pisou na Lua narra luta contra álcool e depressão

Buzz Aldrin está em Campos dos Goytacazes, no Rio de Janeiro.
O astronauta brasileiro Marcos Pontes também participou do evento.
Marilia Juste Do G1, em Campos dos Goytacazes (RJ)
Tamanho da letra

Astronauta norte-americano Buzz Aldrin contou batalha contra a depressão e o alcoolismo a jovens (Foto: Marília Juste / G1)

Em seu primeiro compromisso na visita que faz ao Brasil, o astronauta americano Buzz Aldrin assistiu uma apresentação de capoeira feita por jovens de escolas públicas da cidade de Campos dos Goytacazes, no Rio de Janeiro, e conversou com os estudantes sobre sua batalha contra a depressão e o alcoolismo após o retorno à Terra.

Veja o especial sobre os 40 anos da chegada do homem à Lua

Buzz Aldrin, piloto do módulo lunar da Apollo 11, foi o segundo homem, depois de Neil Armstrong, a pisar na Lua. Adrin faz uma visita de dois dias ao Brasil em comemoração aos 40 anos da missão Apollo 11.

Na quarta-feira, ele visita uma fábrica de brinquedos na cidade de São Caetano, em São Paulo.

http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL1382739-5603,00-NO+BRASIL+AST

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

ACONTECE NOS EUA N Y TIMES

Expulsion Over Minidress Is Reversed

Published: November 10, 2009
SÃO PAULO, Brazil (AP) — A university student expelled for wearing a minidress that caused a near riot and made her an Internet sensation said all she wanted was to go back to school. She will now get her wish.
Geisy Arruda, a 20-year-old tourism student, can return to the classroom after Bandeirante University reversed its decision to expel her; this followed a flood of negative responses to her expulsion in a nation known for tiny bikinis, beaches and Carnaval.
The dean of Bandeirante, a private university in suburban São Paulo, announced the reversal in a statement on Monday.
One of Ms. Arruda’s lawyers, Nehemias Domingos de Melo, said Tuesday that she had not yet been officially notified of the decision to reinstate her. He said he remained cautious about the prospects of her going back to school. “She can only return with some safety guarantees,” he told reporters.
On Oct. 22, students ridiculed and cursed Ms. Arruda for her short pink dress. She was forced to put on a professor’s white coat and was escorted away by police officers amid insults by students.

EUA Ohio - prof Nehemias

Brazil college backs down on mini-dress expulsion By Tales Azzoni
Associated Press


SAO PAULO: Brazil's case of the pink mini-dress that has gone viral on the Internet has left many scratching their heads — how could it be that an outfit, no matter how short, would cause such an uproar in a tropical nation where skimpy clothing and tiny bikinis barely raise an eyebrow?
The answer, Bandeirante University officials have said, is not in the pink dress, but in how Geisy Arruda, a 20-year-old tourism student, chose to wear it. In expelling her from the university — where she has since been reinstated — officials said she had paraded provocatively and raised the dress.
Arruda vehemently denied the claim, saying, ''It's a big lie that I raised the dress,'' the private Agencia Estado news agency reported.
She has not made any public statements since the university — which is not religious or known to be conservative — announced Monday she would be allowed to return to classes. But Arruda said previously she would be afraid to go back.
Her lawyer, Nehemias Domingos de Melo, said there must be safety guarantees for Arruda to return, adding that she has been contacted by two other colleges offering her a full scholarship.

http://www.ohio.com/news/world/69670737.html

professor Nehemias em Kansas city

Brazil college backs down on mini-dress expulsion

In this photo taken on Saturday, Nov. 7, 2009, student Geisy Arruda poses at her home in Sao Paulo wearing the same dress that she was expelled for wearing on campus at Bandeirante University in Sao Bernardo do Campo, Brazil. The Brazilian government sought an explanation Monday from the private university that expelled Arruda for wearing the dress to class.
Leticia Moreira
In this photo taken on Saturday, Nov. 7, 2009, student Geisy Arruda poses at her home in Sao Paulo wearing the same dress that she was expelled for wearing on campus at Bandeirante University in Sao Bernardo do Campo, Brazil. The Brazilian government sought an explanation Monday from the private university that expelled Arruda for wearing the dress to class.
Brazil's case of the pink mini-dress that has gone viral on the Internet has left many scratching their heads - how could it be that an outfit, no matter how short, would cause such an uproar in a tropical nation where skimpy clothing and tiny bikinis barely raise an eyebrow?
The answer, Bandeirante University officials have said, is not in the pink dress, but in how Geisy Arruda, a 20-year-old tourism student, chose to wear it. In expelling her from the university - where she has since been reinstated - officials said she had paraded provocatively and raised the dress.
Arruda vehemently denied the claim, saying, "It's a big lie that I raised the dress," the private Agencia Estado news agency reported.
She has not made any public statements since the university - which is not religious or known to be conservative - announced Monday she would be allowed to return to classes. But Arruda said previously she would be afraid to go back.
Her lawyer, Nehemias Domingos de Melo, said there must be safety guarantees for Arruda to return, adding that she has been contacted by two other colleges offering her a full scholarship.
Meanwhile, the case has drawn widespread protests in Brazil - from government officials and a national students union to an online movement among local celebrities and others, who used the color pink to frame their Twitter profile photos and send messages of support.
Videos of students ridiculing and cursing Arruda turned up on the Web, quickly made headlines across Brazil and drew attention around the world to the Oct. 22 incident.
Arruda was forced to put on a professor's white lab coat to cover her short, pink dress and was escorted away by police amid a hail of insults by students, some chanting "whore, whore."
Civil police in the city of Sao Bernardo do Campo outside Sao Paulo, where the university is located, said they will investigate the students accused of heckling Arruda. The university said some will be suspended.
Arruda said just before Monday's decision that she was humiliated by the experience and was never warned by university officials that her dress was too racy, according to Agencia Estado.
"If a security guard or a professor had told me something I would have humbly returned home and changed my clothes," she said, accompanied by seven lawyers at a packed press conference.
In Sunday's ads, titled "Educational Responsibility," the college said it had previously warned Arruda to change her behavior and decided to expel her after talking to students, staff and Arruda.
University lawyer Decio Lencioni told Globo TV that the institution was merely following its rules.
"The problem is not her clothes," he said. "It's her behavior, her attitude."
Her expulsion prompted complaints from the national student union and Brazil's minister in charge of women's policy, along with a demand from the Education Ministry that the university explain why it had kicked her out.
The student union released a statement Tuesday praising the decision to reinstate Arruda. The group organized a small protest Monday night that was booed by some other students who were attending classes and were not happy with the noise, Brazilian media reported.
Although Brazil is known for revealing clothing - especially in beach cities, where one popular style of bikini is so skimpy that it's called "dental floss" - most college students dress more modestly on campus, commonly in jeans and T-shirts.
"I always dressed in a way that makes me feel good and that doesn't offend anybody," Arruda said during an interview with Brazil's Globo TV. "I was always like that and was never recriminated by anybody."
Posted on Mon, Nov. 09, 2009 01:42 PM
http://www.kansascity.com/450/story/1558434.html
 

sábado, 7 de novembro de 2009

BIBLIOTECA TELEFONE E HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO

TELEFONES
11 2166-1021
11 2166-1023
SEGUNDA A SEXTA DAS 8;00HS AS 21;55HS
SABADOS DAS 8;OOHS AS 15;55HS


quarta-feira, 4 de novembro de 2009

professor NEHEMIAS e sua equipe resguarda a integridade moral da jovem

Equipe de advogados "esconde" aluna humilhada por usar minivestido

Advogado não divulga paradeiro dela; celular tem de ficar desligado. Em 22 de outubro, Geysi Arruda teve de sair escoltada da Uniban.

04/11/2009 - 07:30

Já prevendo que a volta da aluna de turismo Geysi Arruda à Uniban após toda a polêmica por causa de um minivestido em que ela esteve envolvida ia causar ainda mais confusão, a equipe de advogados dela resolveu "esconder" a jovem e não permitir que ela fosse à faculdade, em São Bernardo do Campo, no ABC, na noite de terça-feira (3).
Em 22 de outubro, Geysi provocou alvoroço ao aparecer na faculdade com um vestido rosa curto. Ela acabou sendo hostilizada por colegas no campus do ABC e teve de ser escoltada pela Polícia Militar até sua casa, em Diadema. O incidente foi gravado e colocado na internet.

Com narizes de palhaços, alunos aproveitaram a presença da imprensa no local nesta terça para fazer um protesto e reclamar que a faculdade e, principalmente, o curso de turismo ficaram "mal vistos" após a confusão.

Os advogados de Geysi a colocaram em um lugar não divulgado e pediram a ela que não ligasse mais o celular. O próprio pai dela, em entrevista ao G1, diz não ter sido informado de onde a filha está. Ela não voltará para casa tão cedo, pois o endereço já é conhecido. Apesar disso, segundo o advogado Nehemias Domingos de Melo, ela tentará voltar ao "eixo normal de sua vida".

domingo, 1 de novembro de 2009

PERANTE A VIOLÊNCIA E A DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA ,ATUAÇÃO DO NOSSO PROFESSOR NEHEMIAS

31/10/09

http://www.vooz.com.br/noticias/aluna-da-uniban-afirma-q

Aluna da Uniban afirma que Record pagará advogado

Por Daniel Carmona
"Eu não tenho dinheiro para pagar um advogado, mas a Record garantiu que vai me ajudar", disse a estudante Geisy Arruda, de 20 anos, protagonista da confusão na faculdade Uniban.
Em contato com a reportagem do Virgula na tarde deste sábado (31), a jovem explicou que foi orientada por um advogado nos bastidores da emissora a mostrar seu rosto no programa Geraldo Brasil, da Rede Record. A atração foi ao ar no fim da tarde da sexta-feira (30).
"Só aceitei aparecer publicamente depois de conversar com o advogado da Record. Ele disse que eu poderia esclarecer melhor os problemas se exibisse meu rosto", explicou Geisy.
Antes de deixar sua casa, em Diadema, com destino aos estúdios da emissora, a estudante concedeu entrevistas para o programa Fantástico, da TV Globo, e para a reportagem da TV Bandeirantes. Nas duas oportunidades, com medo de sofrer novas ameaças, Geisy preferiu não mostrar seu rosto.
Questionada sobre a reunião com os diretores da Uniban, o advogado novamente entrou em cena. "Fui orientada a participar do programa e não ir à faculdade sozinha. Minha mãe acabou indo para lá, mas a reunião não aconteceu".
A jovem disse que voltará a se encontrar com o bacharel na tarde da próxima terça-feira (31). Nesta data, ela também pretende voltar às aulas na Uniban.
"Vou até o escritório dele. Vamos conversar e assinar a papelada para que ele assuma oficialmente o caso. A Record também me deixou bastante segura com relação a isso. Não sei qual tipo de processo será aberto. É ele quem vai decidir", finalizou.
Advogado rebate declarações
Procurado pela reportagem, Nehemias Domingos de Melo disse que foi convidado pela Record apenas para acompanhar o programa Geraldo Brasil, mas que ao tomar conhecimento da história se prontificou a ajudar a estudante.
Sobre os honorários e custos processuais, Nehemias negou que a Record tenha alguma participação. "Ela é uma jovem de baixa-renda. Vamos transferir todos os eventuais custos para o Estado".
O advogado também confirmou que incentivou a jovem a mostrar seu rosto no programa. "Ela não tem motivos para se esconder. Ela não deve nada a ninguém. Foi uma atitude normal".
Por fim, o bacharel disse que não sabia da reunião na Uniban, mas garantiu que vai procurar a faculdade para agendar uma nova data.
A Rede Record não comentou o assunto.
Leia todas as notícias sobre o caso "Aluna da Uniban"